Guerrilha: um anti-teatro do cotidiano
Criação coletiva: Angélica Grativol, Francisco Thiago Cavalcanti, Glauce Guima e Maria Machado.
Iluminação: Marina Arthuzzi e Glauce Guima
Trilha sonora: Glauce Guima
Operação de luz: Marina Arthuzzi
Operação de som: Romulo Galvão
Olhar afetivo: Marcio Abreu
Pré-estreia de "BR 716" em São Paulo
Lá, os personagens desfrutam de tudo que a liberdade pode oferecer, enquanto o país passa por um momento político complicado, com o golpe militar começando a tomar forma. O longa recebeu o prêmio de melhor filme no Festival de Gramado deste ano.
Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados no local da exibição do filme uma hora antes da sessão.”
http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2016/11/04/folha-promove-pre-estreias-dos-filmes-br716-e-curumim/
“(...) imprescindível
é a chance de ver nas telonas cariocas o longa ganhador de Gramado, lá em agosto: BR 716, do mestre (agora
octogenário) Domingos
Oliveira, que revelou ao cinema a talentosa Glauce Guima.”
(Rodrigo Fonseca,
Estadão)
Presentes no debate após a sessão,
Renata Paschoal, Gabriel Antunes, Sophie Charlotte, Caio Blat e Glauce Guima
Pré-estreia de "BR 716" em São Paulo
Folha de São Paulo promove na segunda (7) a pré-estreia do longa "BR 716" do diretor Domingos Oliveira.
" (...)
A exibição de “BR 716” será na próxima às 20h no Espaço Itaú Frei Caneca (sala 6), no Shopping Frei Caneca (rua Frei Caneca, 569, 3º andar– Consolação).
“BR 716” é inspirado na vida de Domingos de Oliveira. Ambientado na boemia carioca de 1963, o filme conta a história de Felipe (Caio Blat), que leva uma vida regada a álcool e festas realizadas num apartamento dado por seu pai no número 716 da rua Barata Ribeiro –daí o nome do filme–, em Copacabana.
Lá, os personagens desfrutam de tudo que a liberdade pode oferecer, enquanto o país passa por um momento político complicado, com o golpe militar começando a tomar forma. O longa recebeu o prêmio de melhor filme no Festival de Gramado deste ano.
Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados no local da exibição do filme uma hora antes da sessão.”
http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2016/11/04/folha-promove-pre-estreias-dos-filmes-br716-e-curumim/
“(...) imprescindível
é a chance de ver nas telonas cariocas o longa ganhador de Gramado, lá em agosto: BR 716, do mestre (agora
octogenário) Domingos
Oliveira, que revelou ao cinema a talentosa Glauce Guima.”
(Rodrigo Fonseca,
Estadão)
povos indígenas, quilombolas, ciganos, povos de terreiro, irmandades de negros, comunidades ayahuasqueiras, agricultores, pescadores - artesanais, caiçaras, faxinalenses, pantaneiros, quebradeiras de coco babaçu e castanha do Brasil, marisqueiras, retireiros, pomeranos, geraizeiros, caranguejeiras, ribeirinhos, agroextrativistas, seringueiros e fundos de pasto... AQUELE ABRAÇO!
Guerrilha: um anti-teatro do cotidiano
“Guerrilha”, do Rio de Janeiro, vem fortemente marcada por uma dramaturgia performativa, extremamente aberta a inúmeras possibilidades de leitura. Se logo no momento inicial, a pichação “Fora Sinopse”, que surpreende a expectativa de ver a frase se completar com “Temer”, o texto que resume e descreve a cena nos traz poucos elementos do que o trabalho apresenta, assim como traz informações que não são vistas. Erro ou não, criou-se um jogo entre cena e material de divulgação, o que revela também a necessidade do trabalho em não fechar-se a reduções ou simplificações.
O golpe, no entanto, está em cena. Há resistência e porrada, há corpos preparados para lutar, vigorosos de forças físicas e combativas, enquanto há também a alienação, a figura alheia e entretida. As forças, porém, se perdem e se dissipam. Os corpos resistem em suas individualidades e em tempos distintos. Cansam, ainda que perplexos e indignados.
A arte também ganha foco metalinguístico nos pés da bailarina. Sua delicadeza simbólica representa o perigo transformador. Não à toa, foi um dos primeiros campos por onde a onda conservadora dos novos tempos se assolou com a precarização de suas estruturas já precárias. A arte tarja preta é a própria cena, questionadora, provocativa e combativa.
No contexto das lutas, há multiplicidades e todos se alinham diante do mesmo que se apresenta a todos eles. Não pensam da mesma forma, não possuem as mesmas latências, mas suas reações têm o mesmo efeito. Nada mudou e tudo está acontecendo diante de nós."
(Joyce Athiê)
Com Angélica Grativol, Francisco Thiago Cavalcante, Glauce Guima e Maria Machado.
Trilha sonora: Glauce Guima
Supervisão afetiva de Marcio Abreu
com #jeanlucgodard
"O que eu quero acima de tudo é destruir a ideia de cultura. Cultura é um álibi do imperialismo. Há Ministério da Guerra. Há Ministério da Cultura. Logo, cultura é guerra."
"O que eu quero acima de tudo é destruir a ideia de cultura. Cultura é um álibi do imperialismo. Há Ministério da Guerra. Há Ministério da Cultura. Logo, cultura é guerra."
Cinema: "BR 716" é o grande vencedor do Festival de Cinema de Gramado
O filme "Barata Ribeiro 716" de Domingos Oliveira foi o grande vencedor do Festival de Cinema de Gramado, em premiação realizada na noite deste sábado (3) na cidade da serra gaúcha. Além de Melhor Filme, o cineasta ganhou o kikito de Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora. O mesmo longa levou ainda o kikito de Melhor Atriz Coadjuvante, para Glauce Guima.
Personagem Bel
Cinema: "BR 716" estreia hoje
Ano e meio atrás esta sequência iniciou as filmagens de "BR 716", novo filme de Domingos Oliveira que estreia hoje no Festival de Cinema de Gramado.
com Caio Blat
foto still
foto de equipe. todos por um.
Texto "Vendaval" de Glauce Guima e Júnia Pereira
Dia 25/08/16 foi lançada a Coleção Janela de Dramaturgia (Livros 1, 2 e 3) pela editora Perspectiva, em Belo Horizonte. A publicação foi contemplada pelo programa Rumos Itaú Cultural.
Nos livros, textos de: Alice Vieira, Assis Benevenuto,
Byron O'Neill, Daniel Toledo, Diego Hoefel, Glauce Guima, Guilherme Lessa, João Filho, João Valadares, Júlio Vianna, Júnia Pereira, Luísa Bahia, Marcelo Dias Costa, Marcos Coletta, Marco Túlio Zerlotini, Marina Viana, Rafael Fares, Raysner de Paula, Ricardo Alves Jr., Sara Pinheiro,Vinícius Souza, Wesley Marchiori e Wester de Castro.Teatro: "Otto Lara Resende ou Bonitinha, Mas Ordinária" de Nelson Rodrigues
Dinorá
“Otto Lara Rezende ou Bonitinha, mas ordinária”
texto de Nelson Rodrigues
direção de Eduardo Wotzik
Rio de Janeiro 2012
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